"TARDE", por H. Dobal
O bem-te-vi divide a tarde para sempre.
E a mangueira, a amendoeira, o flamboyant
são testemunhas imóveis.
Baixa na cidade
um momento perfeito
e a breve ausência de palpitações
demarca os hemisférios da tarde.
H. Dobal, em
A Cidade Substituída
Teresina, Oficina da Palavra: 2007
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