"O CAIS", por Cinen de Sousa
O cais de Teresina
Resiste no olhar
Atento de quem passa
À margem
Navio ancorado
N'algum banco de areia
Incrustado
No chão da memória
N'algum banco de areia
Incrustado
No chão da memória
O último pôr do sol
Já morno
Em tom alaranjado incendiava Timon
E região circundante
Hoje, o cais de Teresina
Nāo passa de uma lembrança soturna
Misto de abandono
E manhãs dispersas
Já morno
Em tom alaranjado incendiava Timon
E região circundante
Hoje, o cais de Teresina
Nāo passa de uma lembrança soturna
Misto de abandono
E manhãs dispersas
Cinen de Sousa, em
JANELA ABERTA
JANELA ABERTA
Teresina: 2025
Comentários
Postar um comentário
Obrigado por comentar!