"PESCADOR", por Antônio Luís Oliveira




Calmamente o pescador
joga sua rede 
e suas mágoas.
Espera calmamente
o peixe que nao vem.
Então recolhe
sua esperança.
E nessa hora o pescador, 
na mansa brisa desse rio
afoga sua dor. 


               Teresina, 25/06/97


Antônio Luís Oliveira, em
VARIEDADE
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