7.3.12
O RIO
O rio não é mais
um veio de esperança
nem o livre caminho
que nos conduz ao mar.
O rio é um fio de sujeira
- cemitério aberto –
que na tarde se funde
com as cloacas da cidade.
V. de Araújo
em POESIA TERESINENSE HOJE
Teresina: FCMC, 1988
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